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Projeto Verão não! Projeto Mulherão


Sim, já tá mais do que na hora de derrubarmos essa frase. O verão foi feito para todas nós aproveitarmos da maneira que bem entendermos. Com o corpo que temos, com o biquíni que quisermos (ou maiô, ou qualquer outra coisa que você use para ir à praia).


Querer mudar a alimentação a fim de ter uma melhor performance na vida, seja no nível físico, mental ou espiritual é uma coisa muito boa. Mas querer mudar a alimentação para se encaixar em algum padrão irreal da sociedade, trazendo sofrimento ao corpo, mente e espírito é agressivo e um ato de desconexão com nossa essência.


E o verão é uma época que traz a tona essas aflições. Já conheci mulheres lindas, com corpos maravilhosos que me disseram que quando vão à praia, não tiram o shorts por vergonha. Outras que evitam a praia.


Como essa falta de amor-próprio aprisiona, não? A ponto de não nos permitirmos diversão. Justamente na época mais divertida do ano.


Amor e aceitação

Precisamos virar essa chave. Aprender a amar nosso corpo através do amor e aceitação pelo que ele é agora, e não através do ódio e rejeição. O caminho é muito importante, não só o fim. O caminho do autocompaixão nos traz resultados maravilhosos e provavelmente duradouros.


Aceitá-lo e amá-lo não significa que você permite que ele continue assim (no fim, pode até ser, depende), mas que você parte de um lugar compassivo e amigável.

Quando temos um problema com alguém, como resolvemos? Ou brigamos, impondo nosso ponto de vista, ou conversamos com empatia. Qual deles você acha que tem o melhor resultado?


E é justamente isso que estou propondo a você.


Já ouviu a frase: Exercite-se porque você AMA seu corpo, não porque o odeia? Com a alimentação é o mesmo: coma porque você AMA seu corpo, não porque você odeia. Mas como isso seria possível?


Aprender e sentir como somos únicas, como nosso corpo funciona fisiologicamente, como as histórias que vivemos (ou seja, como fomos construídas ao longo da vida), quais alimentos fazem bem ou mal, em épocas diferentes do ano e da vida e resgatar nossa compaixão, amor-próprio e essência feminina é minha proposta de trabalho para você.


Arquétipos

A maioria de nós mulheres, temos uma relação MASCULINA com a comida. Como assim, você deve estar se perguntando. Vamos pensar nos arquétipos masculinos:

Linear, pensamento lógico, objetivo, competitivo, realizador, mental, direto, heroico, solucionador de problemas, ciência, informação.


E os arquétipos femininos: criatividade, receptividade, emocional, nutridora, artística, circular, imprevisível, fluida, colorida, que conecta, amorosa, intuitiva, prazer, dança, terra, mãe, dentre outras.


Dá pra imaginar um sistema de alimentação feminino e um masculino através dessa descrição? Fica fácil, né?


Razão x Emoção

Nós estamos tentando a todo custo RACIONALIZAR a comida. Deixamos nossa intuição de lado e somos movidas pelos conceitos nutricionais, as informações. Não que eles não sejam importantes, eles são, mas não é saudável comermos motivados apenas por eles.


Ah, mas você disse que emoção é uma qualidade feminina e não é legal comer por emoção. O que não é legal, é você SÓ comer por emoção. Eventualmente, acontecerá (você é um ser humano, não um robô).


Mindful eating

Por isso, proponho o mindful eating, que é trazer a presença para esses momentos. Se estivermos presentes nesses momentos emotivos, saberemos que comemos por isso, portanto, temos maior controle sobre a situação.


Queremos essa fluidez, essa conexão com a comida e as emoções, essa nutrição amorosa, essa ação fluida, colorida, criativa. Não é bem melhor? Essa dança, essa liberdade? Isso é típico feminino. SE você não está agindo assim com a comida, pode estar usando demais o seu lado masculino, que é lógico, objetivo, controlador.


Você já percebeu que homens fazendo dietas restritivas têm muito mais sucesso que mulheres? Eles CONSEGUEM fazer porque seguir uma dieta restritiva envolve qualidade do arquétipo MASCULINO.


Então, fica aqui o meu convite para entrar nesse projeto , junto comigo ou não.


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